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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SAÚDE: JUNTOS CONTRA O LINFOMA (com vídeo)

Estima-se que surjam todos os anos cerca de 1700 novos casos de linfoma em Portugal e apenas 5% da população portuguesa julga estar bem informada sobre o que é um linfoma.

Para sensibilizar e alertar para os primeiros sinais de alerta desta doença, a Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfomas (ADL), a Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL) e a Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) lançam, no âmbito do dia Mundial do Linfoma, a primeira campanha conjunta de sensibilização nacional para esta doença.

A iniciativa, que visa aumentar o conhecimento da população sobre esta forma de cancro menos conhecida, pretende que os portugueses visitem o Portal Juntos Contra o Linfoma e vejam o vídeo da campanha.

O objetivo é aumentar o conhecimento dos primeiros sinais e, assim, contribuir para o aumento da descoberta da doença nas suas primeiras fases de desenvolvimento.

O QUE É O LINFOMA?

O linfoma é uma doença dos linfócitos. Assemelha-se a um cancro na medida em que a regulação dos linfócitos afetados sofre alterações. Por outras palavras, estes linfócitos afetados podem dividir-se de forma anómala e demasiado rápida e/ou podem não morrer quando deviam. Frequentemente, os linfócitos anómalos concentram-se nos gânglios linfáticos e estes aumentam de volume.

Dado que os linfócitos circulam por todo o organismo, estes linfócitos anómalos podem agrupar-se noutras zonas do corpo para além dos gânglios linfáticos, como no baço, medula óssea ou outros órgãos do corpo. De facto, os linfomas podem formar-se em quase toda a parte. Pode também dar-se o caso de afetarem mais do que uma parte do organismo simultaneamente.

Em geral, face à natureza circulatória da linfa, os linfomas são considerados doenças que afetam todo o organismo, e não apenas a área visivelmente afetada pelos gânglios aumentados. A estas situações clínicas dá-se o nome de "doenças sistémicas".

Muitos dos sintomas do linfoma surgem devido ao aumento dos gânglios provocado pela concentração de linfócitos anómalos. Os sintomas exatos dependem do local onde estes gânglios aumentados se localizam. Além disso, os linfócitos anómalos não conseguem cumprir adequadamente as suas funções de defesa, no sistema imunitário e se não forem tratadas, as pessoas que sofrem de linfoma apresentam uma maior tendência a contrair infeções.

Os linfomas podem dividir-se em dois grupos principais:

Linfoma não-Hodgkin (ou LNH)

Linfoma de Hodgkin (também conhecido como doença de Hodgkin)

Para saber mais visite www.linfoma.com.pt.


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