O
Departamento Governamental Australiano de Imigração e Controlo de Fronteiras
acabou de divulgar informações importantes em relação a mudanças nas exigências
para vistos de trabalho para estrangeiros qualificados. Isso é de relevância
particular para os açorianos que trabalham na área da saúde, visto que a
Austrália neste momento tem um défice de pessoal na área com treino adequado e
está a recrutar, em muitas áreas, profissionais jovens qualificados do
estrangeiro.

São
excelentes notícias para açorianos, visto que este exame está disponível nas
ilhas de São Miguel e Terceira, todos os verões em junho e julho através do Instituto
de Línguas de Angra, também conhecido por Bristol School.
Robbie
Welch, Diretor do Bristol School, explica: “Isto são excelentes notícias, todos
os anos recebemos dúzias de inquéritos de profissionais da área da saúde para
realizar o exame IELTS, com o objetivo de imigrar para a Austrália onde há uma
grande procura para pessoas qualificadas. Mas assim que os estudantes ficam a
saber que têm de viajar para o continente para realizar o exame, a maioria
desiste dado os custos elevados que isso acarreta. Agora que o governo
Australiano finalmente decidiu reconhecer o Cambridge: Advanced significa que
as pessoas podem estudar cá e realizar o exame nos Açores. Isto quer dizer que
muitos mais açorianos vão ter a oportunidade de trabalhar na Austrália.”

Clare
Welch, a única Gestora de Exames Cambridge nos Açores, acrescentou: “Nós temos
estado cientes desta situação injusta há algum tempo já, onde sentimos que os
Açorianos estavam a ser punidos injustamente através da falta de acesso a
exames IELTS locais. Trabalhando com a Central de Cambridge no Reino Unido,
temos estado a lutar para resolver este problema há mais de um ano já. Estamos
eufóricos por os Serviços de Imigração Australianos finalmente terem resolvido
ouvir a razão e anunciado que vão aceitar o Cambridge: Advanced para alguns os
vistos de trabalho para estrangeiros qualificados. Literalmente abre um novo
mundo de oportunidades para pessoas locais que, por causa da crise, estão
incapazes de arranjar trabalho na ilha.”

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