De 3 a 14 de outubro, a Ilha
de São Miguel irá receber o grupo Lacre, um projeto nacional que tem como
vocalista a micaelense Carolina Vieira e cujo primeiro trabalho, “Opus 0”, foi
lançado recentemente. Nesta primeira deslocação aos Açores, estão marcados dois
concertos: no dia 7 de outubro na Igreja de Nossa Senhora do Rosário na
Povoação e no dia 11 de outubro na Igreja do Colégio em Ponta Delgada.
Este
grupo formou-se em 2012 na cidade de Bragança e é constituído por cinco elementos
os brigantinos Miguel Moita Fernandes (guitarra) e Yazalde Afonso (guitarra),
os irmãos Igor Ferreira (violino) e Rómulo Ferreira (violoncelo) de Mirandela e
a micaelense Carolina Vieira (voz). Descrevem-se como cinco personalidades
ímpares com a ambição e o talento de criar música genuína.
Os
Lacre irão realizar dois concertos durante a sua estadia em São Miguel: um na
Igreja de Nossa Senhora do Rosário na Povoação, dia 7 de outubro às 21h00 e no
dia 11 de outubro na Igreja do Colégio em Ponta Delgada, também às 21h00. Neste
concerto os Lacre irão apresentar o seu primeiro trabalho de originais
intitulado "Opus 0".
"Opus
0" foi lançado a 22 de junho em Bragança, no entanto foi gravado e
masterizado em Lisboa pelos dois Engenheiros de som mais conceituados do país –
Amândio Bastos e António Pinheiro da Silva. Este trabalho de originais é composto
por dez temas, com mensagens distintas e melodias que criam diversos ambientes.
Os
Lacre destacam-se pela sonoridade original, pelas letras carregadas de significado
e pelo ambiente que conseguem criar durante as suas atuações, transportando
todos os presentes para um mundo de sensações inesperadas.
Desde
a sua criação, os Lacre têm feito concertos um pouco por toda a Região Norte do
país e estiveram duas vezes na RTP: no programa 7 Maravilhas de Portugal e no programa
Verão Total. Esta viagem aos Açores prende-se primeiramente com a vontade dos
Lacre darem a conhecer o seu trabalho na terra da sua vocalista Carolina
Vieira, que é natural do concelho da Povoação, e também pelo misticismo
associado às ilhas dos Açores que adequa-se perfeitamente à sua sonoridade.
Nas
palavras dos Lacre “pretendemos encher a alma de cada um
de nós e “aquecer” todas as salas de espetáculos, passando uma calma
inquietante, que nos faça pensar, sentir e levitar”.
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