O
Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) informa que
o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu o seguinte aviso:
Uma
extensa região de baixas pressões, com vários núcleos depressionários, com uma
superfície frontal fria associada e com algumas linhas de instabilidade, vai
condicionar nas próximas horas o estado do tempo no arquipélago.
Um
dos núcleos, que se desloca em direção aos Açores, deverá provocar um aumento
significativo da intensidade do vento e
da agitação marítima e a precipitação pontualmente poderá ser FORTE.
Assim
prevê-se:
Para o Grupo
Oriental
Aviso
LARANJA referente a:
PRECIPITAÇÃO
No
período entre as 07UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013
VENTO
relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No
período entre as 21UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de
sudoeste rodando para noroeste.
AGITAÇÃO
MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No
período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de
noroeste passando a oeste.
Para o Grupo
Central
Aviso
LARANJA referente a:
PRECIPITAÇÃO
No
período entre as 09UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013
VENTO
relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No
período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de
sudoeste rodando para noroeste
AGITAÇÃO
MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No
período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de
noroeste passando a oeste.
Para o Grupo
Ocidental
Aviso
LARANJA referente a:
VENTO
relativo a Velocidade Média e Rajada Máxima
No
período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, direção de
sudoeste rodando para noroeste
AGITAÇÃO
MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das Ondas
No
período entre as 18UTC de 20-03-2013 e as 15UTC de 21-03-2013, ondas de
noroeste passando a oeste
Aviso
AMARELO referente
a:
PRECIPITAÇÃO
No
período entre as 06UTC de 20-03-2013 e as 06UTC de 21-03-2013
O
SRPCBA recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado,
sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, em
particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e divulgação
das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:
Garantir
a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas e a retirada de inertes e
outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre
escoamento.
Manter
limpos os sistemas de drenagem e consolidar telhados, portas e janelas.
Não
despejar lixo ou entulho nas ribeiras, nem as obstruir com troncos ou ramadas.
Adotar
uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo cuidado com a possível
formação de lençóis de água nas vias.
Garantir
uma adequada fixação de estruturas soltas, como andaimes, placards e outras
estruturas montadas ou suspensas.
Ter
especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas.
Não
praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva,
desportos náuticos e passeios à beira-mar.
Estar
atento às informações e indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
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