Em
plenos anos 60, os êxitos mundiais chegavam até nós com enorme entusiasmo,
seduzindo a juventude e despertando enorme curiosidade.
Em São Miguel, um grupo de
jovens atentos à nova vaga internacional decide, então, formar um conjunto
musical inspirado pelos sucessos da música anglo-americana, francesa, italiana e
portuguesa, onde o rock e o yé-yé eram indispensáveis no seu reportório. Assim,
nasciam “Os Académicos”. Banda mítica que, durante anos, animou festas e
bailes, possibilitando mostrar ao diversificado público os êxitos que chegavam
do exterior.
Com o início da Guerra
Colonial e a mobilização dos seus elementos, o grupo desfez-se, deixando um
enorme vazio junto de uma imensa geração, que hoje aplaude com entusiasmo o seu
reencontro.
Passados cerca de 50 anos,
um dos seus elementos reencontra nos E.U.A. um dos antigos vocalistas da banda
e propõe a ideia de fazer uma “pequena brincadeira” para lembrar o som e os
êxitos da década de 60, junto de uma geração de que foram referência.
E assim, recomeçaram os
ensaios, tentando reconstruir o som da altura, onde não faltam abordagens aos
Bee Gees, Shadows, Beatles, Roberto Carlos, Adamo, etc..
Pelo palco da saudade vão
passar os seguintes nomes: Tovi, Guilherme Pacheco, Bertim, Luís Alberto
Bettencourt, Carlos Drumond, Zé Manel Almeida, Emanuel Jorge Botelho, Carlos
Rodrigues, Emanuel Simas e, o músico convidado, Rui Medeiros.
E viva ao yé-yé!!!
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