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terça-feira, 19 de março de 2013

COMISSÃO EUROPEIA DISPONIBILIZA CURSOS DE FORMAÇÃO PARA A PROTECÇÃO CIVIL

A Eurodeputada Social Democrata Maria do Céu Patrão Neves questionou a Comissão Europeia, no passado mês de Janeiro, acerca do acesso dos profissionais de protecção civil açoriana aos cursos regularmente organizados pelos serviços comunitários para reforçarem as competências destes profissionais.

No preâmbulo da pergunta escrita, a Eurodeputada referiu que "os Açores sofrem de um elevado grau de probabilidade de catástrofe natural, a que acresce o alto risco de acidentes sísmicos", defendendo que "tendo em conta as particulares necessidades de uma região isolada, é importante assegurar uma cooperação reforçada em intervenções de socorro da protecção civil, sempre que estejam em causa emergências graves ou ameaças iminentes", ao que acrescentou "a preparação dos Serviços de Protecção Civil para estas situações e a permanente actualização de conhecimentos dos seus funcionários através do intercâmbio de ideias com os seus homólogos são fundamentais."

Segundo a Eurodeputada Patrão Neves "há que enaltecer todo o trabalho desenvolvido pelas forças de protecção civil, que muito têm feito e que por força dos mais recentes dramáticos eventos, têm atravessado um período de maior assistências à população açoriana. Aliás, aproveito para enviar-lhes uma mensagem de muito apreço e reconhecimento pelo seu trabalho, tendo a consciência de que toda a ajuda é sempre bem vinda. Foi neste sentido, de colaboração, que elaborei esta pergunta à Comissão Europeia, cuja resposta deixa algumas possibilidades de uma maior complementaridade na formação destas forças".

De facto, a resposta da Comissão, chegada no mês de Março, aponta para a realização anual de 46 acções de formação, financiadas pelo orçamento da União Europeia, nas quais os Açores se podem fazer representar em cada uma destas, através da identificação das necessidades de formação comunicadas, no caso de Portugal, à Autoridade Nacional de Protecção Civil, o que parece, segundo a Comissão Europeia, não ter acontecido até ao momento.

A finalizar, Patrão Neves afirmou que "com uma infeliz coincidência entre a resposta da Comissão e as recentes intempéries que assolaram os Açores, o que vem, em todo o caso, evidenciar a oportunidade e pertinência da minha interpelação e sobretudo alertar para a existência de meios de formação complementares de que a nossa protecção civil não está a beneficiar".

Gabinete da Eurodeputada Patrão Neves

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