A
época balnear mais extensa é do Ilhéu de Vila Franca do Campo, em São Miguel,
que arranca sábado, 1 de junho, e termina a 14 de outubro.
No
caso dos concelhos de Ponta Delgada, Povoação e Ribeira Grande, em São Miguel,
da Calheta, em São Jorge, e das Lajes do Pico, bem como na zona balnear da
Madalena, também no Pico, a época balnear começa sábado, 1 de junho, e termina
no final de setembro.
Nos
concelhos de Vila do Porto, em Santa Maria, de Angra do Heroísmo, na Terceira,
de São Roque e Madalena, no Pico, da Horta, no Faial, de Santa Cruz da
Graciosa, das Velas, em São Jorge, e da Lagoa e Vila Franca do Campo, em São
Miguel, a época balnear começa a meados de junho e termina a meados de
setembro.
No
concelho da Praia da Vitória, na Terceira, a época balnear começa a 1 de junho
e termina a 15 de setembro, enquanto no Corvo arranca a 20 de junho e termina
30 de setembro.
Nas
Lajes das Flores e nas zonas balneares da Conceição e Fajã, na ilha do Faial,
começa a 1 de julho e termina 31 de agosto, sendo que em Santa Cruz das Flores
começa a 15 de junho e termina a 30 de setembro.
A
Direção Regional dos Assuntos do Mar é a entidade competente por coordenar o
procedimento de identificação das águas balneares e definir e implementar
programas de monitorização da sua qualidade.
O
programa de monitorização das 70 águas balneares costeiras identificadas inclui
amostras durante a época balnear e uma amostra pré-época balnear.
O
Diretor Regional dos Assuntos do Mar alertou que “compete às entidades
gestoras, nomeadamente os municípios, assegurar as exigências logísticas e de
assistência a banhistas decorrentes da identificação de áreas balneares”,
nomeadamente instalações sanitárias, recolha de resíduos e limpeza regular da
zona balnear e, sempre que possível, a vigilância por nadadores-salvadores.
Filipe
Porteiro salientou ainda que se deve ter em consideração para a determinação
das épocas balneares “a real utilização das zonas balneares, dado os fluxos
turísticos que se têm verificado nos últimos anos na Região”.
“Uma
rede de zonas balneares bem gerida é um ativo central para todos os banhistas”,
frisou o Diretor Regional, sublinhando que se pretende que esta oferta lúdica e
turística “cumpra com padrões de qualidade e de segurança compatíveis com as
expetativas dos utilizadores”.
No
âmbito do programa internacional Bandeira Azul, este ano foi atingido um número
recorde de zonas balneares costeiras galardoadas nos Açores, com 39 Bandeiras
Azuis, ou seja, mais cinco do que em 2018.
Este
ano, a cerimónia oficial nacional de hastear da primeira Bandeira Azul
realiza-se sábado, 1 de junho, na Praia Grande, da Praia da Vitória, na
Terceira.
Todas
as informações úteis sobre as águas balneares da Região serão regularmente
publicados no Portal da Direção Regional dos Assuntos do Mar, no endereço
eletrónico www.aguasbalneares.azores.gov.pt.
GaCS/GM
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