CAL a caminho do Centenário
Embora a génese da Casa dos Açores de Lisboa remonte ao Séc. XIX, é da história que foi fundada no dia 27 de março de 1927, estando, pois, nesta ocasião, a festejar a bonita idade de 94 anos e já muito próximo do Centenário.
As minhas primeiras palavras, neste aniversário, vão para o núcleo dos fundadores que ousaram construir este projeto que hoje assume o nome de Casa dos Açores de Lisboa e de seguida, são endereçadas aos atuais Corpos Sociais, aos Associados e aos Colaboradores, sem esquecer todos os que por aí passaram, e que de um modo ou outro também deram o seu contributo para perpetuar esta Instituição de Utilidade Publica. Estão todos de Parabéns.
A Casa dos Açores de Lisboa pelos relevantes serviços que tem prestado ao longo da sua história à causa açoriana é o que se pode chamar, a ponte que prolonga o território físico dos Açores para o continente português, mas que também permite aos nossos açorianos, de cá e daí, manterem os laços de sangue e afetividade que nos unem e, não menos importante, é um ponto de encontro de açorianos a residirem aí.
Mas se a Casa dos Açores de Lisboa é a ponte que nos une, também é a Sede da nossa Embaixada, dos muitos e bons embaixadores açorianos que temos a viver e a trabalhar no continente e mais especificamente em Lisboa, a que acrescento muitos dos seus descendentes já nascidos aí, mas cujas raízes profundas se encontram plantadas nestes nove bocados de lava neste Atlântico nordeste e teimam em resistir ao mar, à geografia, à distância, crises e intempéries.
Nesta oportunidade gostaria de sublinhar que tenho muito orgulho na nossa Comunidade que reside e trabalha no continente português e na Capital.
Finalmente, é com sentido gosto que neste dia endereço os parabéns à Casa dos Açores pela excelente publicação que é ... este Mar que nos une ... um autêntico serviço público prestado aos seus leitores e com uma reconhecida qualidade cultural, formativa e informativa.
Gualter Furtado, Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores
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