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quinta-feira, 27 de março de 2014

CURA DO CANCRO EM PORTUGAL

Sinto que esta é uma daquelas informações que não se pode deitar ao lixo sem passar ao maior número de pessoas.

É possível evitar muito sofrimento!

Curar o cancro com 1 só sessão, em Portugal, na Fundação Champalimaud. Tratamento disponível desde Março de 2012.

Convém estarmos todos informados.

Vejam e divulguem!

Radioterapia que elimina tumor numa só sessão chega a Portugal.

Pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado.

É indolor e tem menos custos que a radioterapia convencional.


O equipamento chegou à Fundação Champalimaud em Dezembro de 2011, equipado com ferramentas que o tornam único no mundo.

Uma radioterapia que pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado, disse o oncologista Carlo Greco.

A taxa de sucesso nos tratamentos tem melhorado de ano para ano.

Disponível para tratamento no final do primeiro trimestre de 2012, permite tratar muitos dos casos de cancro com metástases, sobretudo os menos disseminados.

Sistema absolutamente único em Portugal e, na Europa, há poucos.

Trata-se de uma radioterapia por imagem guiada, em que se faz TAC e tratamento em simultâneo.

Exige elevado nível de precisão com dose única aplicada no local adequado.

Testámos o equipamento e a técnica na Universidade de Pisa, em Itália.

Funciona em qualquer tipo de cancro, mesmo num dos mais resistentes à químio ou radioterapia, como o do rim, com uma taxa de sucesso de 80% mesmo nos casos de cancro dos rins.

"É indolor, elimina a toxicidade e consegue-se fazer o tratamento em menos de um quarto do tempo do que as sessões convencionais de radioterapia, i.e., trata quatro vezes mais doentes que a radioterapia tradicional.

Em 10 minutos consegue-se o mesmo do que com a cirurgia, permitindo ao doente ir para casa de seguida e sem risco de morte.

Oferecemos aos doentes metastáticos, mais do que esperança, uma realidade - sem dor e sem invasão".

Tratamento mais barato do que a radioterapia convencional

Vamos abrir as portas a todos, recebendo doentes de hospitais portugueses e também de qualquer país da Europa ou do mundo.

Por agora, a Fundação só recebe doentes particulares, tendo já acordos com dez instituições com seguros de saúde.

O custo para o sistema de saúde é muito mais baixo.

Tratamento "inovador" de cancro já existe há seis meses em Portugal

09-11-2011 14:05 por Joana Bénard da Costa

Centro Hospitalar Barreiro Montijo utiliza há meio ano a técnica que a Fundação Champalimaud anunciou hoje como única no mundo.

Tratar os doentes de cancro com uma única sessão de radioterapia já é possível em Portugal há seis meses. Foi em Maio passado que o centro hospital do Barreiro Montijo começou a tratar os doentes através de uma nova técnica que exige formação especializada.

O director do serviço de radioterapia do centro hospitalar do Barreiro Montijo, Paulo Costa, diz à Renascença que é positivo outros hospitais disponibilizarem esta técnica, mas sublinha que a Fundação Champalimaud não pode afirmar que vai ser a primeira a fazê-lo em Portugal.

O director da Fundação para a área do cancro, Carlo Greco, veio hoje anunciar a aquisição de um equipamento que será equipado com ferramentas especiais que o tornam único no mundo e que permitem fazer radioterapia numa única sessão. Mas, afinal, tudo isto já se faz em Portugal.

Paulo Costa, director do serviço de radioterapia do Centro Hospitalar Barreiro Montijo, ainda se lembra do primeiro doente que tratou com recurso a esta nova técnica: “Foi no dia 19 de Maio, um doente do Hospital de Vila Franca de Xira que foi o primeiro a tratar uma lesão pulmonar, aqui no meu serviço. Felizmente ele está bem. Outros vieram a seguir e agora temos vários em tratamento”.

Tratamento reduz número de sessões

O tratamento em questão envolve uma nova técnica de radioterapia com estereotaxia. Há muitos anos que era usada para tratar tumores intra-cranianos e agora é usada para lesões em todo o corpo. O grande progresso é que pode reduzir até uma o número de sessões necessárias.

“A grande diferença prende-se com o tipo de tecnologia e técnica que é utilizada. Os tratamentos são em menor número. Normalmente, poderemos fazer isto reduzido ao mínimo de um tratamento, mas a grande diferença é o menor número de vezes que deslocamos os doentes aqui ao departamento”, explica Paulo Costa.

O director do serviço de radioterapia do Centro Hospitalar Barreiro Montijo diz que, até agora, os resultados são muito positivos e adianta que em breve outros hospitais públicos do país deverão ter disponível esta nova técnica de radioterapia, que tem menos efeitos secundários e que pode reduzir até uma o número de sessões necessárias.

Quanto à notícia de que a Fundação Champalimaud é pioneira neste campo, nega-a. “Na realidade, não é bem assim de todo. Já o fazemos com toda a qualidade, com todo o rigor tecnológico, científico e de uma equipa técnica que teve formação específica para o efeito e os resultados falam por si. Os nossos doentes têm estado todos muito bem”, garante.

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