Situação impediu
camionista de levar uma vida normal
Um norte-americano
interpôs um processo em tribunal contra um médico que lhe colocou um implante
peniano, que lhe deu uma ereção de... oito meses.
O camionista Daniel
Metzgar fez uma cirurgia por motivos de saúde, em 2009, altura em que lhe foi
colocado um implante peniano. O norte-americano instaurou agora um processo ao
médico responsável pela operação que lhe provocou uma ereção permanente.
O efeito que a cirurgia
teve no motorista de Wilmington, no estado de Delaware, impediu-o de realizar
algumas atividades do dia-a-dia, como ir buscar o jornal ou andar de mota, e
comparecer em eventos familiares em que o “homo-erectus” não se sentisse constrangido.
Na primeira audiência em
tribunal, que decorreu segunda-feira, Metzgar disse aos jurados que “mal
conseguia dançar com uma ereção a incomodar a minha parceira”. Argumentou
também que teve de alterar o seu guarda-roupa, passando a usar calças largas de
fato treino e camisolas compridas para disfarçar a ereção.
NÃO PROCUROU AJUDA
IMEDIATA
O responsável pela
operação foi o urologista Thomas J. Desperito, que nega a responsabilidade do
sucedido. O argumenta que os maus resultados nem sempre são culpa de um
procedimento ou de um médico e que Metzgar deveria ter procurado ajuda médica
pouco depois da operação, que teve lugar em dezembro, quando o seu escroto
inchou ao ponto de atingir o tamanho de “uma bola de voleibol”.
Apenas em agosto de 2010 é
que o paciente teve o implante retirado. E neste caso, a causa nem foi o
incómodo da ereção permanente, mas sim a falha de um dos tubos introduzidos
durante a cirurgia que terá perfurado o escroto do homem durante umas férias em
família nas cataratas do Niágara.
Foi-lhe então colocada uma
prótese substituta, mas Daniel diz que desde a primeira cirurgia que o seu
pénis ficou “50% mais pequeno” e com menos sensibilidade.
Fonte: Correio da Manhã
Fotos:
Google imagens
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