Primavera |
O
Prémio Azores Fringe é atribuído anualmente a um/a cineasta portuguesa a fim de
incentivar a criatividade e a continuação de produção de histórias e imagens
sem medo. Alexandra Barbosa é a recipiente do Prémio Azores Fringe 2019.
Azores Fringe é o festival internacional de artes nos Açores e apresenta todas as formas de arte, apoiando artistas a mostrarem os seus trabalhos e a desenvolverem novos trabalhos assim como novas audiências. Sessões de filmes curtas, shorts@fringe, fazem parte do festival e são apresentadas em várias ilhas dos Açores, durante o mês de junho.
Azores Fringe é o festival internacional de artes nos Açores e apresenta todas as formas de arte, apoiando artistas a mostrarem os seus trabalhos e a desenvolverem novos trabalhos assim como novas audiências. Sessões de filmes curtas, shorts@fringe, fazem parte do festival e são apresentadas em várias ilhas dos Açores, durante o mês de junho.
A
sessão dedicada a trabalhos produzidos em Portugal inclui o filme Primavera, de
Alexandra Barbosa, e a sessão dedicada a "Cenas do Mundo" inclui
Camel Toe, de Alexandra Barbosa, dois filmes da mesma jovem cineasta
portuguesa, que as audiências em 5 ilhas dos Açores terão a oportunidade de ver
este mês.
Alexandra Barbosa |
Primavera
é um filme que explora o Ser Humano que procura a si próprio. É uma
experimentação sobre a inocência e a vivência fora dos limites da sociedade. O
filme passa no Auditório do Museu dos Baleeiros (4 junho, Pico), na Biblioteca
Pública de Angra do Heroísmo (5 junho, Terceira), Espaço em Cena (8 junho,
Santa Maria), La Bamba (14 junho, São Miguel) e Biblioteca Pública da Horta (18
junho, Faial).
O
documentário Camel Toe apresenta-nos Bruno, um jovem da cultura
"Drag" do Porto - um filme sobre liberdade, amor a si próprio e a quem
nos rodeia. A sessão de Cenas do Mundo passa no Auditório do Museu dos
Baleeiros nas Lajes do Pico, terça 18 de junho.
Estudante
no curso de realizadores da Escola Superior Teatro e Cinema de Lisboa,
Alexandra Barbosa recebe o Prémio Azores Fringe com o intuito de incentivar a
continuação da criatividade e a produção de histórias e imagens sem medo.
Alexandra é, assim, convidada pela MiratecArts, entidade organizadora do Azores
Fringe, para visitar a ilha do Pico, sede da associação cultural, numa futura
data, a apresentar os seus trabalhos numa sessão dedicada à artista e assim
participar com a MiratecArts no meio do Oceano Atlântico.
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