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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

CAÇA AO COELHO BRAVO REABRE DOMINGO EM SÃO MIGUEL

A Secretaria Regional da Agricultura e Florestas, através da Direção Regional dos Recursos Florestais, decidiu reabrir domingo, 13 de setembro, a caça ao coelho-bravo em algumas zonas da ilha de São Miguel onde existem elevados níveis de abundância desta espécie e nas quais não há efeitos detetados da Doença Hemorrágica Viral (DHV).


A caça é autorizada inicialmente apenas pelo processo de corricão e passa a considerar, além do já habitual domingo, também as quintas-feiras, até ao final do mês de outubro.


A caça pelos restantes processos tem início a 20 de setembro e estende-se até ao final de dezembro.


O esforço de caça acrescido justifica-se pelas elevadas densidades de coelho-bravo verificadas na zona central da ilha, através de censos realizados e constante monitorização por parte dos Serviços Florestais, e pela necessidade de exercer uma pressão de caça sobre a espécie, de modo a que sejam minimizados os prejuízos nas culturas agrícolas, já em produção e a instalar no próximo mês.


As zonas onde será possível caçar compreendem sensivelmente a área central da ilha de São Miguel, sendo que, para maior detalhe informativo, deve ser consultado o mapa disponibilizado através do Portal das Florestas do Açores, em http://drrf-sraa.azores.gov.pt.


De destacar que as zonas onde passará a ser possível caçar abrangem as áreas onde foram solicitadas e autorizadas correções de densidade, deixando, contudo, uma margem de segurança para as áreas onde têm sido identificados coelhos mortos, entretanto confirmados com DHV.


A reabertura da caça foi avaliada numa reunião do Conselho Cinegético de São Miguel, tendo sido unânime que o esforço de caça devia ser aumentado e começar de imediato.


O Governo dos Açores interditou no início de agosto a caça em toda a ilha de São Miguel devido ao surgimento de um novo foco do surto de doença no coelho bravo, situação cuja evolução tem vindo a ser devidamente acompanhada e monitorizada.


Apesar da interdição da caça em toda a ilha de S. Miguel, continuou e continuará a ser possível recorrer a correções de densidade sempre que a abundância das espécies cinegéticas cause prejuízo nas culturas agrícolas. 


GaCS/RM

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