Verão
tempo luminoso, há que abrir a porta, a janela, o coração – contemplemos o
brilho rosáceo de um belo por de sol, ouvir o chilrear dos pássaros, ver a
beleza das flores sentir o perfume, usufruir o verde arvoredo, cantar com as
quedas de água, estar em comunhão com a natureza, sentir os raios de sol, a
areia da praia, a imensidade do mar seus afagos, o refrigério da água azul
doirado, o sermos capazes de viver alguns dias com mais simplicidade. Verão
estação do calor, da luz, da cor, da alegria, do convívio familiar, das festas
paroquiais em beleza e fé e festas profanas de convívio salutar. Quando nos
seja possível “há que fugir à rotina, ao stress acumulado ao longo do ano” que
seja apenas algumas horas é benéfico, viver mais em profundidade para si, para
a família e para os verdadeiros amigos … legado de João Paulo II (O frenesim do
quotidiano não nos permite deter o olhar na beleza das pessoas, das coisas, da
natureza, dos acontecimentos até “o homem lembrou João Paulo II criado à imagem
de Deus é chamado a realizar na sua vida tanto a dimensão operativa do
Criador”).
O estarmos de férias não quer dizer que
não nos preocupemos uns com os outros, férias é estarmos em comunidade nada há
de mais maravilhoso do que nos integrarmos como irmãos, filhos do mesmo Pai.
Algo há que renovar em nossa vida. As férias dão que pensar, há que agir
positivamente com os mais desprotegidos – não têm férias; o grave – sem
emprego, sem pão, vítimas de injustiça, crescermos harmoniosamente é
necessário, numa partilha solidária, repartir o alimento com quem tem fome,
férias a partilhar …
(Mensagem
a concluir, desconheço o autor)
“Só
quem aprende a dar em vez de receber, a soltar em vez de submeter, pode ser
livre, ditoso e sereno; sem medo.”
BENJAMIM
CARMO
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