A Temporada de Violas da Terra decorreu de Maio a Julho com inúmeras iniciativas, quase todas on-line, mas voltará em Setembro, contando poder ter nessa altura todos os eventos com público.
“Palco Aberto Açores – música original com Viola da Terra”, “Comemorações do Dia da Criança”, “I Festival da Viola” e “X Encontro de Violas de Arame”, foram os eventos iniciais da Temporada e movimentaram quase 5 dezenas de músicos, dos Açores, Portugal Continental e até do Brasil, a quem foi dada a oportunidade de mostrarem o trabalho que estão a desenvolver em torno das nossas Violas.
Para além disso, a componente de sensibilização nas Escolas, chegou a cerca de 70 crianças.
O balanço destes eventos, mesmo em formato on-line, é muito positivo, pela dinâmica que tem trazido para a Viola e pela motivação que tem ajudado a incutir nos seus executantes, parados há mais de um ano devido à pandemia, mas que, desta forma, têm podido continuar a mostrar o seu trabalho, criatividade e empenho.
Em Setembro a Temporada de Violas da Terra regressará com “11.º Festival Violas do Atlântico”, que se espera seja já com público, tendo em conta a evolução da situação pandémica, principalmente na Ilha de São Miguel.
A Associação de Juventude Viola a Terra também já tem praticamente definido o seu cartaz da programação em São Miguel do “Dia da Viola da Terra” e que contará com eventos de 1 a 3 de Outubro, incluindo uma emissão pelas redes sociais do Concerto da Orquestra de Violas da Terra da Ilha de São Miguel.
A Associação pretende, ainda, concretizar em Novembro o habitual “Encontro de Escolas de Violas”.
Mesmo em tempos muito adversos, onde a Cultura que se produz nos Açores tem sido muito castigada pela pandemia e pelas restrições bastante desadequadas à realidade actual da pandemia, é muito importante que se consiga continuar a lutar, diariamente, para a valorização da nossa Viola e dos seus intervenientes. A Temporada de Violas da Terra tem sido um exemplo dessa resiliência e adaptabilidade, e tem contado com todo o apoio dos músicos e “públicos virtuais” que têm participado e assistido.
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