Patrícia
Carreiro é formada em Comunicação Social e Cultura, pela Universidade dos
Açores. É colaboradora do jornal Açoriano Oriental e da revista online 9ID.
Já
escreveu o romance A Distância que nos Uniu, com a chancela das Edições Macaronésia,
o qual foi lançado em Novembro de 2009. Em 2011, lançou o seu primeiro livro
infantil de nome Amizade a branco e preto, numa iniciativa da Associação Ilha
em Movimento, com a marca da Publiçor. Em Setembro de 2013 apresentou aos seus
leitores o seu terceiro livro, um romance, “O fio perdido”, o qual obteve a
chancela da Pastelaria Studios Editora.
O
seu objectivo na literatura é continuar – sempre e sempre mais – até se fartar
de escrever (o que tem quase a certeza que não acontecerá).
Enquanto
jornalista, já passou pela RDP e RTP Açores, Expresso das Nove e Jornal
Diário.com.
Já
foi representante da Chiado Editora e da Pastelaria Studios Editora e coordena
o projecto EscreVIVER (n) os Açores.
O
seu futuro – acredita – será ela a construí-lo. O seu futuro – tem a certeza – está
nas suas mãos. O seu futuro – sabe – está a ser construído, com muita e muita
garra!
Os limites do coração
SINOPSE
Não
era fácil gerir aquele dia-a-dia. A normalidade também pode ser um problema. E
para Júlia era: um problema dos grandes. A rotina irritava-a, era só mais um
cada dia que nascia.
Até
que surgiu aquele convite que poderia mudar tudo: e mudou. Enquanto professora
de História, Júlia foi convidada pelo concelho da Ribeira Grande, na ilha de
São Miguel, nos Açores, para lecionar um curso sobre a História daquela terra. As
tradições e culturas daquela terra seriam a base do seu novo trabalho.
Tendo
raízes açorianas, a professora foi ao encontro de uma aventura e de uma nova
experiência. A ilha tornou-se um lugar perfeito para viver, muito mais quando conheceu
Afonso, um historiador de renome açoriano, que lhe poderia mudar a vida. Mas tudo
mudou, novamente, quando ela o descobriu viúvo, pois, por algum motivo
estranho, nunca lhe contara aquele facto. No entanto, nem ele sabe bem a
verdade da história: a falecida mulher decide reaparecer e volta com um filho
nos braços.
Entre
segredos que, também, Júlia tem e obrigações a que Afonso não consegue fugir, a
história vai acontecendo num crescendo.
Tudo
culmina no dia das maiores festas da Ribeira Grande, as Cavalhadas de São Pedro,
quando os laços dão os nós e Júlia e Afonso descobrem todas as verdades
perdidas nos recantos desta história.
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