Este banco virado para a beira-mar de frente para a marina está solto e já tem provocado alguns valentes sustos a quem ali se senta para descansar ou apenas apreciar regaladamente à paisagem envolvente.
Se por azar alguém se sentar mais na ponta do banco, está sujeito a ir de joelhos ao chão e ficar com o banco em cima do esqueleto.
Os parafusos não têm pés e muito menos asas. Fugiram do sofrimento do aperto. Será?
O que será prudente é quem de direito colocar os parafusos neste banco antes que alguém se magoe.
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