A
implementação de uma via alternativa de acesso à freguesia da Ribeira Quente
foi prometida publicamente em vários órgãos de comunicação social regionais,
acontece, que, próximo dos atos eleitorais esta promessa é motivo de realce,
mas, infelizmente, tudo não passou de manobras eleitoralistas na caça ao voto.
Mas,
lá está, ao que é dado perceber a maioria dos povoacenses gosta de se deixar
levar por essas manobras eleitoralistas, acreditando no conto do vigário.
É
pena que assim seja!
Leia
atentamente este artigo publicado a 31 de Outubro de 2007.
O secretário regional da Habitação e
Equipamentos afirmou, hoje, que “nunca se fez tanta obra em tão pouco tempo” na
Ribeira Quente, que visitou para evocar a memória das 29 pessoas que morreram
nas derrocadas que há 10 anos atingiram esta freguesia do concelho da Povoação,
na ilha de S. Miguel.
Os governos presididos por Carlos
César investiram na Ribeira Quente, desde 1997, um total de 30 milhões de
euros, em empreendimentos como o porto de pesca, a protecção da orla costeira e
avenida marginal, a construção de um polidesportivo e de um heliporto e nos
sectores da habitação e estradas, indicou José Contente.
Sobre a implantação de uma via
alternativa de acesso à freguesia, disse tratar-se de “um projecto que tem
vindo a ser maturado ao longo do tempo, tendo recebido, recentemente,
orientações do presidente do Governo no sentido da sua implementação, através
de um protocolo a estabelecer entre as secretarias regionais da Habitação e
Equipamentos, Agricultura e Florestas e o gabinete de projectos que está a
delinear a estrada”.
O projecto da
estrada alternativa “está, neste momento, nos últimos 800 metros para se tomar
uma de duas decisões sobre o seu traçado, ou pela zona dos Tambores ou do
Agrião, sendo esta última, e de acordo com os projectistas, aquela que será
mais adequada para finalizar um primeiro traçado que já está definido e que tem
vindo a ser trabalhado”, esclareceu.
Segundo José
Contente, “ainda este ano, a Secretaria Regional da Agricultura e Florestas vai
continuar a rasgar o caminho até à zona do Agrião, ficando os últimos 800
metros para 2008”.
Na área da habitação, o governante
salientou o lançamento pelo Executivo de um loteamento com 18 fogos, em regime
de custos controlados.
A nova zona residencial da Ribeira
Quente, que representa um investimento de 2,5 milhões de euros, vai dispor de
uma parcela reservada ao realojamento de famílias de fracos recursos, indicou.
GaCS/AP/CP
Ponta Delgada, 31 de Outubro de 2007
Para refletir!
Fotos: Google imagens
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