Joana Cruz, Rodrigo Gomes e Daniel Fontoura, do Café da Manhã da RFM, estrearam esta manhã um hino de apoio à Seleção Portuguesa. Sempre atuais, juntaram ao vasto reportório musical, uma melodia já conhecida dos portugueses – Tu és a que eu quero - de José Pinhal, e criaram uma letra original e vibrante que, com certeza, ecoará no meio dos festejos.
Vestidos a rigor, com a ajuda da Federação Portuguesa de Futebol, a equipa do Café da Manhã entrou em estúdio para cantar Tu és a Seleção que eu sonhei e inspirar os corações de todos nós.
A Seleção entra em campo já no dia 18 de junho, para a fase de grupos do Euro 2024, e a RFM quer fazer a festa com os ouvintes.
A letra é da autoria de Rodrigo Gomes e Daniel Fontoura. Já passa na rádio e está disponível nas redes sociais da RFM, pronta a ser partilhada.
LETRA:
Portugal
Portugal
Portugal
Portugal
Juro que rapo o cabelo
Vou tatuar o tornozelo
Vou prá torre de Belém
Correr todo nu ao vento
Vou até Fátima de camelo
Vou cometer qualquer loucura
Vou prometer ao meu corpo
Nunca mais passar secura
Tu és a seleção que eu sonhei
E temos mais um euro pra ganhar
Não há outra equipa como tu
É um país a gritar SI
Ai já chega de empatar! SIIIIIIIIIIII
Tu és a seleção que eu sonhei
Tu és a que me vai fazer vibrar
Não há outra equipa como tu
E se formos campeões
Eu até pago um jantar Portugal
Portugal
Portugal
Portugal
Quando andar pela rua
Quero ver as nossas cores
Pintadas em cada cara
E as bandeiras à janela
Vou alugar uma grua
Para chegar até à lua
E lá do alto dizer-te
Portugal vais limpar mais uma
Tu és a seleção que eu sonhei
E temos mais um euro pra ganhar
Não há outra equipa como tu
É um país a gritar SI
Ai já chega de empatar! Siiiiiiiiiii
Tu és a seleção que eu sonhei
Tu és a que me vai fazer vibrar
Não há outra equipa como tu
Nós vamos ser campeões
Já ninguém nos vai parar!
FORÇA PORTUGAL!
A Seleção Nacional está pronta para o Euro 2024 e a RFM está a postos para torcer, gritar e vibrar com os nossos jogadores! O Café da Manhã da RFM fez este novo hino de apoio, onde não faltam as promessas para quando trouxermos a taça para casa.
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