Neste
momento em que celebramos mais um Natal, quero dirigir-me, em primeiro lugar,
às Açorianas e aos Açorianos para quem esta quadra não é, em toda a sua
plenitude, um tempo de festa ou um tempo de conforto.
A
todos aqueles que, pelas mais variadas razões, atravessam este período afetados
pelo sofrimento da doença, ou pela angústia do desemprego, ou ainda pela
solidão, quero transmitir-vos que não estão sós.
Quero
transmitir-vos que temos consciência do trabalho que ainda é necessário fazer
para que, neste nosso percurso coletivo enquanto Sociedade, enquanto Povo,
possamos sempre dizer que não deixamos ninguém para trás.