domingo, 29 de dezembro de 2013

VACINAS ANTI-ALÉRGICAS CONTINUAM SEM COMPARTICIPAÇÃO

Mais de 300 mil pessoas com asma tiveram um ataque de falta de ar no último ano

A Sociedade Portuguesa de Alergologia, Asma e Imunologia Clínica alerta para a falta de comparticipação das vacinas que permitem prevenir, de forma eficaz, a evolução da asma.

“É inexplicável, e injustificável que continue sem comparticipação a vacinação anti-alérgica, a qual criteriosamente prescrita pelos imunoalergologistas permite interferir significativamente na evolução desta doença, ou seja, na sua história natural”, explica o médico Mário Morais de Almeida.

E acrescenta: “Em todo o mundo, entre as várias doenças alérgicas crónicas, a asma é a que causa mais preocupação, quer nas pessoas afetadas, quer na sua família. Em Portugal, estima-se que cerca de um milhão de pessoas tem asma”.

A asma é uma doença inflamatória crónica dos brônquios que se inicia, habitualmente, na infância, mas que pode surgir em qualquer idade. Os sintomas típicos desta doença são a tosse, chiadeira no peito ou pieira, falta de ar, aperto no peito, que se podem agravar com o esforço físico, e cansaço ao fazer as atividades do dia-a-dia.

Para possibilitar um aumento da notoriedade desta doença ainda associada a muitos mitos e crenças, a SPAIC adotou um novo nome, passando a incluir ASMA na sua designação: Sociedade Portuguesa de Alergologia, Asma e Imunologia Clínica – SPA2IC.


Por: Sociedade Portuguesa de Alergologia, Asma e Imunologia Clínica

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