sábado, 2 de abril de 2022

CÂMARA DA POVOAÇÃO ASSINALA MÊS DA PREVENÇÃO DOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA

Câmara da Povoação associa-se ao mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância


Neste mês em que se destaca a “Prevenção dos Maus Tratos na Infância”, a Câmara Municipal da Povoação associou-se à campanha promovida Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, com um gesto simbólico, afixando um laço azul no alçado principal dos Paços do Concelho, de forma a consciencializar a comunidade para esta triste problemática.

A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Povoação, na missão de promover e proteger os direitos da criança, reforçando uma parentalidade positiva, sem recurso à violência verbal, física ou psicológica, também afixou laços azuis nas janelas da sede, assim como convidou a Escola Básica e Secundária da Povoação a desenvolver um conjunto de atividades junto dos alunos, nomeadamente a elaboração de uma pulseira azul com as turmas participantes do pré-escolar e 1.º ciclo. Já para os alunos do 2.º e 3.º ciclos a intenção é abordar o assunto nas aulas de cidadania, através da história do laço azul e posterior realização de um cartaz alusivo ao tema. Além disso, os Centros de Atividades e Tempos Livres do concelho, a Santa Casa da Misericórdia da Povoação e o Centro de Atividades Ocupacionais desta instituição foram igualmente convidados a elaborar um laço azul e afixar nas respetivas sedes. maior visibilidade possível junto da comunidade, o cartaz disponibilizado pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens foi divulgado junto do comércio local e das diversas instituições do concelho.


A Campanha do Laço Azul (Blue Ribbon) iniciou-se em 1989, na Virgínia, E.U.A., quando uma avó, Bonnie W.Finney, amarrou uma fita azul à antena do seu carro com o intuito de fazer com que as pessoas se questionassem sobre aquele gesto. A história que Bonnie Finney contou aos elementos da sua comunidade foi trágica, sobre os maus-tratos à sua neta, os quais já tinham morto o neto de forma igualmente brutal. Ela escolheu o tom azul porque apesar ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos cheios de nódoas negras dos dois netos. O movimento rapidamente ganhou projeção mundial.


E.M./Gabinete de Comunicação e Imagem da Câmara Municipal da Povoação

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