sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

PONTA DELGADA VAI TER UM NOVO ESPAÇO CULTURAL: A VAGA - ESPAÇO DE ARTE E CONHECIMENTO

A Anda&Fala - Associação Cultural abre, no dia 11 de dezembro, um novo espaço na cidade de Ponta Delgada, a vaga - espaço de arte e conhecimento.


A criação da vaga resulta de uma conjugação oportuna de ambições - ambições internas da Anda&Fala, como forma de estender a sua ação no espaço e no tempo, e ambições da Associação para a cidade de Ponta Delgada e para a região dos Açores, enquanto geografia de referência nos domínios da cultura e da produção artística atual. 

A vaga pretende dotar a cidade de um espaço com uma escala apropriada e dimensionada para acolher diferentes valências culturais, vocacionado para as artes contemporâneas, com uma programação regular e pluridisciplinar, que envolve a apresentação e o acolhimento de projetos expositivos, performances, conversas, workshops, masterclasses, publicações e residências artísticas.

 

Será um espaço de trabalho para a equipa da Anda&Fala, artistas em residência e outros agentes. Enquanto infraestrutura permanente, ambiciona desenvolver projetos de continuidade como a formação de públicos, o ensino artístico não formal, o acompanhamento de artistas no território e a criação de um programa e conteúdos ao longo do ano, contribuindo e promovendo para um ecossistema cultural saudável e sinergético.

O programa da vaga vai organizar-se em torno de três ciclos de programação anual, de forma a poder organizar os conteúdos e projetos a apresentar - Temporadas. As Temporadas terão uma dinâmica independente, mas em sintonia com outros projetos da Anda&Fala e com outras atividades/propostas de entidades parceiras.

 

A temporada inaugural, designada de We Never Say Never, acontece de 11 de dezembro a 14 de fevereiro, e conta com uma exposição coletiva e uma programação que se divide entre assembleias, sessões de cinema, performances e visitas guiadas.

 

vaga porque traduz a ideia de movimento, de agitação e intensidade que a Anda&Fala imagina para a cidade. Remete para a ilha e para a sua condição geográfica, e fala de novos tempos, outros ritmos e de forças que se renovam.



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