terça-feira, 17 de abril de 2018

POVO DO VALE DAS FURNAS EXIGE SEGURANÇA


Ultimamente o povo do Vale das Furnas tem sentido uma insegurança como nunca antes vista. A insegurança no trânsito, são milhares as viaturas de turistas que ali passam diariamente e dezenas os autocarros de turismo, os danos nas viaturas por parte de vândalos que por ali circulam, já são cerca de 15 os lesados em danos nas suas viaturas pessoais. Ainda há bem pouco tempo um assalto a uma residência mesmo ao lado da Esquadra da PSP.

No último fim de semana foram, mais uma vez, cerca de cinco viaturas danificadas, algumas pela terceira vez.

Cidadãos indignados de imediato deslocaram-se à Esquadra de Polícia do Vale das Furnas para efetuarem a respectiva denúncia e depararam-se com um absurdo/ilegalidade SOMENTE UM ELEMENTO POLICIAL DE SERVIÇO PARA O VALE DAS FURNAS E RIBEIRA QUENTE!

Os cidadãos do Vale das Furnas estão indignados com o tratamento que esta freguesia tem tido por parte da instituição PSP. As instalações são fenomenais, as viaturas são recentes... o efectivo é quase nulo! Cerca de 12 elementos operacionais. Onde há os de férias, os de folga, os baixa, assistência à família etc. Não há condições para o povo do Vale das Furnas se sentir seguro, sendo esta freguesia ponto obrigatório de paragem por parte dos turistas!

O povo do Vale das Furnas está organizar-se a fim de contactar com as entidades competentes a fim de responderem a esta ilegalidade UM POLÍCIA SÓ DE SERVIÇO NUMA FREGUESIA COMO O VALE DAS FURNAS E RIBEIRA QUENTE! Não admira pois que haja um assalto com recuso a arma de fogo ao lado da Esquadra e a Polícia demora meia hora a chegar!

Atenção, o Povo não está contra os elementos policiais que prestam ali serviço mas sim contra a ilegalidade de haver apenas um Polícia de serviço na Esquadra onde não chega para prestar segurança ao povo de Furnas e Ribeira Quente.

Por: Grupo de Cidadãos do Vale das Furnas

Furnas, terça-feira, 17 de abril de 2018.

1 comentário:

  1. Simples. Façam chegar as queixas ao ministério público e faça-se uma exposição ao ministério da administração interna.

    ResponderEliminar