quinta-feira, 30 de novembro de 2017

TEMPORADA DE VIOLAS DA TERRA 2017 ENCERRA COM “SALA CHEIA” NA IGREJA DO COLÉGIO

A Temporada de Violas da Terra 2017, organizada pela Associação de Juventude Viola da Terra, terminou em grande, no dia 26 de Novembro, com o “III Encontro de Violas da Terra da Ilha de São Miguel” e que decorreu na Igreja do Colégio.

 A Igreja encheu-se de público para ver e ouvir todos os intérpretes. Desde familiares, amigos e muita gente que costuma seguir os eventos organizados pela Associação de Violas, mas, também, muitos turistas que visitavam o espaço e a Região naquele dia.

O “Encontro de Violas da Terra” pretende juntar as Escolas de Violas da Ilha de São Miguel num concerto de partilha de conhecimentos e de experiências, e em que cada Escola pode mostrar o trabalho que desenvolve ao longo do ano.

A Temporada de Violas 2017 iniciou a 25 de Abril, na Ribeira Quente, com o concerto da “Orquestra de Violas da Terra” por ocasião das Comemorações do Centenário da Igreja de São Paulo.

A edição 2017 contou ainda com a “Audição do Dia da Criança”, a 1 de Junho, no Salão Nobre do Teatro Micaelense, com o “Violas do Atlântico VII – Açores e Madeira”, que contou com dois concertos (Igreja de São Paulo na Ribeira Quente e Salão Nobre do Teatro Micaelense) e ainda com uma conferência no Conservatório Regional de Ponta Delgada e com o evento “A Viola Que Nos Toca II” que decorreu no palco principal do Teatro Micaelense.

Julho, Agosto e Setembro trouxe os habituais “Serões de Viola da Terra” nas Portas do Mar e a parceria com as “Noites de Verão” na Praça do Município em Ponta Delgada.

A Associação de Juventude Viola da Terra, numa parceria com a MiratecArts e o Azores FRINGE Festival, organizou o evento “Sonoridades” na Holistika Azores. Este conceito musical foi depois repetido na Galeria Arco 8.

Todos estes eventos têm sempre a mesma linha de pensamento de valorizar, dar a conhecer e estimular os executantes de Viola a mostrarem o trabalho que desenvolvem mas também desafiando a novas experiências e fusões musicais. Ao mesmo tempo que, desta forma, se valoriza e recupera a tradição, abre-se caminho para novas sonoridades e para o desenvolvimento das potencialidades da Viola. Dá-se, ainda, oportunidade a muitos músicos de mostrarem o que tocam em palcos que não têm muitas oportunidades de tocar.

Por último, tem-se criado um público fiel e seguidor, que frequenta os vários eventos da Temporada enquanto se consegue uma oferta cultural ao longo do ano para quem nos visita e procura, cada vez mais, a essência musical das nossas Ilhas.

Para 2018 a Associação de Juventude Viola da Terra já está a desenvolver novos projectos, tentando manter a maior parte dos que já criou. Estas actividades só são possíveis graças ao envolvimento de todos os artistas que colaboram connosco, ao apoio e proximidade de autarquias e instituições que nos recebem, confiam e apoiam o nosso trabalho, e, ainda, com os apoios possíveis obtidos pelas candidaturas disponíveis das Direcções Regionais da Cultura, Juventude e Turismo. Sem esses apoios a nossa Temporada não teria chegado a nascer, mas tornou-se, hoje, o grande marco dos eventos ligados à Viola da Terra na nossa Região.

Também têm sido fundamentais, neste percurso, os órgãos de comunicação social das nossas ilhas, que vão apoiando com a divulgação de notícias, notas de imprensa, entrevistas e reportagens, que são fundamentais para levar as informação a todos e para trazerem as pessoas aos nossos eventos.

A todos o nosso muito obrigado.

Associação de Juventude Viola da Terra

Povoação, quinta-feira, 30 de novembro de 2017.

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