O Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos
Açores (SRPCBA) informa que, segundo o Instituto Português do Mar e da
Atmosfera (IPMA) e tendo em conta a evolução da situação, foi elevado o nível
de alerta relativo ao parâmetro vento.
Assim, emite-se:
Para o Grupo Oriental
Aviso VERMELHO referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Direção de sudoeste, com rajadas que poderão atingir os
150 km/h.
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das
Ondas
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Ondas de sudoeste de nove a 10 metros, podendo
atingir pontualmente os 15 metros.
VENTO relativo a Velocidade Média
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Direção de sudoeste.
Aviso AMARELO
referente a:
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 15h00 e as 22h00 de segunda-feira, 14
de dezembro.
TROVOADA
No período entre as 15h00 e as 22h00 de segunda-feira, 14
de dezembro.
Para o Grupo Central
Aviso VERMELHO referente a:
VENTO relativo a Rajada Máxima
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Direção de oeste/noroeste com rajadas que poderão
ultrapassar os 130 km/h.
VENTO relativo a Velocidade Média
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Direção de oeste/noroeste.
Aviso AMARELO
referente a:
AGITAÇÃO MARÍTIMA relativo a Altura Significativa das
Ondas
No período entre as 15h00 de segunda-feira, 14 de
dezembro, e as 00h00 de terça-feira, 15 de dezembro.
Ondas de sul de seis a sete metros na costa sul
das ilhas.
PRECIPITAÇÃO
No período entre as 15h00 e as 22h00 de segunda-feira, 14
de dezembro.
TROVOADA
No período entre as 15h00 e as 22h00 de segunda-feira, 14
de dezembro.
O SRPCBA recorda que o eventual impacto destes efeitos
pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados,
pelo que, em particular nas zonas mais vulneráveis, recomenda-se a observação e
divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações,
nomeadamente:
Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das
águas e a retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou
criem obstáculos ao livre escoamento.
Manter limpos os sistemas de drenagem e consolidar
telhados, portas e janelas.
Não despejar lixo ou entulho nas ribeiras, nem as obstruir
com troncos ou ramadas.
Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e
tendo cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias.
Estar atento às informações e indicações da Proteção Civil
e Forças de Segurança.
Fonte: GaCS/SRPCBA
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