quinta-feira, 10 de abril de 2014

O VELEJADOR AÇORIANO MIGUEL GUIMARÃES DO CNH PARTICIPOU NA COPA OUTONO, NO BRASIL

Aqui na foto Miguel Guimarães ladeado por duas "lendas" da Classe Snipe: Paulo Santos e Ivan Pimentel.

A Regata foi organizada pelo Iate Clube do Rio de Janeiro e constituiu um momento de grande aprendizagem para este velejador, se tivermos em conta que no Brasil existem as maiores e melhores frotas do mundo na Classe Snipe.

O atleta do Clube Naval da Horta (CNH) Miguel Guimarães participou, neste fim-de-semana (dias 5 e 6), na Copa Outono, Classe Snipe, prova que decorreu no Brasil, tendo sido organizada pelo Iate Clube do Rio de Janeiro.

Aproveitando o facto de estar nesta cidade brasileira por motivos profissionais, o velejador do CNH decidiu participar nesta Regata, o que constituiu “uma grande oportunidade para trocar impressões e aprender com alguns dos melhores velejadores do mundo nesta Classe”, explica. A propósito dos melhores na Classe Snipe, Miguel Guimarães refere-se, concretamente, a Paulo Santos, duas vezes campeão europeu por Portugal, sendo detentor de muitos outros títulos pelo Brasil, e a Ivan Pimentel, atleta que conta, também, com vários títulos internacionais pelo Brasil.

Convém referir que o Brasil tem uma das maiores e melhores frotas a nível mundial na Classe Snipe e que os três primeiros do Campeonato do Mundo foram brasileiros. No top 10, 8 eram brasileiros.

Recorde-se que Miguel Guimarães e David Abecasis (dupla de velejadores do CNH) disputaram o Mundial de Snipe neste país, que se realizou em Setembro último.

Não tendo o seu companheiro de provas, Miguel Guimarães participou agora com uma tripulante sem experiência de Vela, tendo ficado na 8ª posição, num total de 15 embarcações. Instado a fazer um balanço, considera que foi “um excelente treino e uma óptima oportunidade para aprender com quem sabe”.

Miguel entende que “as condições do Iate Clube do Rio de Janeiro devem ser do melhor que existe a nível mundial”.

Este velejador do Clube Naval da Horta funciona como uma espécie de embaixador do Faial e dos Açores junto dos brasileiros, que desconhecem praticamente a existência deste arquipélago. O seu slogan de divulgação é o de que “os Açores são um paraíso que deve de ser visitado”.


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