Sinto
que esta é uma daquelas informações que não se pode deitar ao lixo sem passar
ao maior número de pessoas.
É
possível evitar muito sofrimento!
Curar
o cancro com 1 só sessão, em Portugal, na Fundação Champalimaud. Tratamento
disponível desde Março de 2012.
Convém
estarmos todos informados.
Vejam
e divulguem!
Radioterapia que
elimina tumor numa só sessão chega a Portugal.
Pode
eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já espalhado.
É
indolor e tem menos custos que a radioterapia convencional.
O
equipamento chegou à Fundação Champalimaud em Dezembro de 2011, equipado com
ferramentas que o tornam único no mundo.
Uma
radioterapia que pode eliminar o cancro numa única sessão, mesmo com o tumor já
espalhado, disse o oncologista Carlo Greco.
A
taxa de sucesso nos tratamentos tem melhorado de ano para ano.
Disponível
para tratamento no final do primeiro trimestre de 2012, permite tratar muitos
dos casos de cancro com metástases, sobretudo os menos disseminados.
Sistema
absolutamente único em Portugal e, na Europa, há poucos.
Trata-se
de uma radioterapia por imagem guiada, em que se faz TAC e tratamento em
simultâneo.
Exige
elevado nível de precisão com dose única aplicada no local adequado.
Testámos
o equipamento e a técnica na Universidade de Pisa, em Itália.
Funciona
em qualquer tipo de cancro, mesmo num dos mais resistentes à químio ou
radioterapia, como o do rim, com uma taxa de sucesso de 80% mesmo nos casos de
cancro dos rins.
"É
indolor, elimina a toxicidade e consegue-se fazer o tratamento em menos de um
quarto do tempo do que as sessões convencionais de radioterapia, i.e., trata
quatro vezes mais doentes que a radioterapia tradicional.
Em
10 minutos consegue-se o mesmo do que com a cirurgia, permitindo ao doente ir
para casa de seguida e sem risco de morte.
Oferecemos
aos doentes metastáticos, mais do que esperança, uma realidade - sem dor e sem
invasão".
Tratamento
mais barato do que a radioterapia convencional
Vamos
abrir as portas a todos, recebendo doentes de hospitais portugueses e também de
qualquer país da Europa ou do mundo.
Por
agora, a Fundação só recebe doentes particulares, tendo já acordos com dez
instituições com seguros de saúde.
O
custo para o sistema de saúde é muito mais baixo.
Tratamento
"inovador" de cancro já existe há seis meses em Portugal
09-11-2011
14:05 por Joana Bénard da Costa
Centro
Hospitalar Barreiro Montijo utiliza há meio ano a técnica que a Fundação
Champalimaud anunciou hoje como única no mundo.
Tratar
os doentes de cancro com uma única sessão de radioterapia já é possível em Portugal
há seis meses. Foi em Maio passado que o centro hospital do Barreiro Montijo
começou a tratar os doentes através de uma nova técnica que exige formação
especializada.
O
director do serviço de radioterapia do centro hospitalar do Barreiro Montijo,
Paulo Costa, diz à Renascença que é positivo outros hospitais disponibilizarem
esta técnica, mas sublinha que a Fundação Champalimaud não pode afirmar que vai
ser a primeira a fazê-lo em Portugal.
O
director da Fundação para a área do cancro, Carlo Greco, veio hoje anunciar a
aquisição de um equipamento que será equipado com ferramentas especiais que o
tornam único no mundo e que permitem fazer radioterapia numa única sessão. Mas,
afinal, tudo isto já se faz em Portugal.
Paulo
Costa, director do serviço de radioterapia do Centro Hospitalar Barreiro
Montijo, ainda se lembra do primeiro doente que tratou com recurso a esta nova
técnica: “Foi no dia 19 de Maio, um doente do Hospital de Vila Franca de Xira
que foi o primeiro a tratar uma lesão pulmonar, aqui no meu serviço. Felizmente
ele está bem. Outros vieram a seguir e agora temos vários em tratamento”.
Tratamento reduz
número de sessões
O
tratamento em questão envolve uma nova técnica de radioterapia com
estereotaxia. Há muitos anos que era usada para tratar tumores intra-cranianos
e agora é usada para lesões em todo o corpo. O grande progresso é que pode
reduzir até uma o número de sessões necessárias.
“A
grande diferença prende-se com o tipo de tecnologia e técnica que é utilizada.
Os tratamentos são em menor número. Normalmente, poderemos fazer isto reduzido
ao mínimo de um tratamento, mas a grande diferença é o menor número de vezes
que deslocamos os doentes aqui ao departamento”, explica Paulo Costa.
O
director do serviço de radioterapia do Centro Hospitalar Barreiro Montijo diz
que, até agora, os resultados são muito positivos e adianta que em breve outros
hospitais públicos do país deverão ter disponível esta nova técnica de
radioterapia, que tem menos efeitos secundários e que pode reduzir até uma o
número de sessões necessárias.
Quanto
à notícia de que a Fundação Champalimaud é pioneira neste campo, nega-a. “Na
realidade, não é bem assim de todo. Já o fazemos com toda a qualidade, com todo
o rigor tecnológico, científico e de uma equipa técnica que teve formação
específica para o efeito e os resultados falam por si. Os nossos doentes têm
estado todos muito bem”, garante.
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