quarta-feira, 24 de julho de 2013

POVOACENSE CONCLUIU COM SUCESSO MESTRADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Há histórias de vida que merecem ser relatadas. Vem isto a propósito de em tempo oportuno, ainda na página facebook do jornal “Seara Verde”, ter feito referência a um cidadão desta terra e ao sucesso que o mesmo houvera tido na sua passagem tardia pela Universidade dos Açores onde concluiu a licenciatura em Estudos Europeus e Política Internacional no ano de 2011, nomeadamente o Dr. Adelino de Jesus da Mota Pimentel.

Pese embora as palavras de circunstância que na altura escrevi sobre o mesmo, que não foram mais do que o registo de um percurso académico relativamente invulgar, pois tratava-se de dar a conhecer a conclusão de um curso superior de um conterrâneo nosso, mas com a particularidade de o ter feito aos quarenta e sete anos.

Acontece que no passado dia 4 de julho o mesmo, Adelino Pimentel, agora com cinquenta anos, concluiu com sucesso um Mestrado em Relações Internacionais. Segundo conseguimos apurar junto a fonte bem informada, na Universidade dos Açores, a conclusão do referido grau académico de Mestre deveria ter acontecido há cerca de um ano, o que só não foi possível devido à agenda sobrecarregada do seu orientador e júri, pois a sua Tese estava pronta a ser defendida desde essa altura.

Por essa razão o Olhar Povoacense quer dar os parabéns a este nosso amigo pessoal e novo MESTRE em Relações Internacionais, extensivos à sua família.

Também realçamos que o agora Mestre Dr. Adelino Pimentel, como outros conterrâneos nossos, merece ser visto como símbolo da vontade e tenacidade do povo desta terra, que quando quer operar uma qualquer mudança na sua vida o consegue, como o caso que agora se demonstra.

Já agora permitam-me fazer um pequeno reparo e que tem a ver com as condecorações que tantos cidadãos deste Concelho têm sido alvo por altura do 3 de julho, e que este nosso amigo nunca o foi, o que não se compreende, tanto mais quando sabemos que o mesmo foi um dos maiores investidores privados dos últimos anos nesta terra, senão mesmo o maior, mas parece que esta sua faceta incomoda muita gente, que o remetem sucessivamente ao esquecimento.

Há factos que por tão relevantes, como este que agora aprestamos, não devem ser ofuscados mas sim relevados.

Ou será que as entidades competentes, atuais e passadas, não sabiam disso? Se for o caso ainda há tempo para reparar tal lacuna, e o visado bem merece.

Se não acarinharmos os bons filhos desta terra quem o fará?

            

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