Numa
duna sentei-me e pus-me a pensar
Em
como nutrir minha alma faminta
Para
com ela poder sintonizar
Desenhei
nas ondas o dó, ré, mi, fá, sol
Pintei
no horizonte a clave do sol
E
pedindo apoio ao lendário argonauta
Tracei
linhas finas formando a pauta.
Mas
a brisa manhosa que ia a passar
Resolveu
brincalhar trauteando baixinho
Juntando-se
ao murmurar das ondas do mar
Compuseram
unidas a música preferida
Que
alimentou a minha alma faminta!
AnaLin
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